5 ELEMENTOS CURSOS

Empresa

5 ELEMENTOS CURSOS EM ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA

Somos referência em Capacitações e Treinamentos nas atividades de Ecoturismo e Turismo Aventura no Brasil.

A 5 Elementos Cursos – Consultoria e Assessoria é a empresa responsável pelos projetos e desenvolve consultorias e implementação de Normas Técnicas de Turismo e programas de capacitação em Ecoturismo e Turismo de Aventura com atividades orientadas, em áreas naturais, proporcionando às pessoas a participação em situações direcionadas para os desafios do dia-a-dia, integração das pessoas com o meio ambiente, conhecimento, troca de experiências, aventura, lazer e qualidade de vida.

Os profissionais atuantes possuem experiência em condução em áreas naturais, gestão de pessoas, normalização, capacitação, consultoria e certificação em Turismo de Aventura.

A empresa foi estabelecida no Rio Grande do Sul desde 2005, sendo pioneira em Capacitações e Treinamentos em Atividades ao Ar Livre, em Ecoturismo e Turismo de Aventura em todo o Brasil, com 18 anos de experiência na Serra Gaúcha, e com profissionais de 25 anos de atuação no cenário nacional.

Sobre a

5 ELEMENTOS CURSOS

OBJETIVOS DA 5 ELEMENTOS CURSOS EM ECOTURISMO E TURISMO DE AVENTURA

• Ajudar a desenvolver organizadamente alternativas econômicas sustentáveis, através do Ecoturismo e Turismo de Aventura, com prestadores de serviços devidamente formados, fomentando a geração de renda para a região e fortalecendo suas potencialidades cooperativas.

• Capacitar os participantes de nossos treinamentos, para as prestações de serviços nas mais diversas atividades de Ecoturismo e Turismo de Aventura, realizando atividades interpretativas no ambiente natural, na vida ao Ar Livre, do Patrimônio Ambiental, Histórico-Cultural e Tradicional, nas Unidades de Conservação, nos Parques Nacionais, Estaduais e Municipais.

• Nivelar o conhecimento e desenvolvimento técnico dos cursandos, melhorando a qualidade e a segurança dos serviços prestados neste segmento, disseminando as boas práticas e estimulando o interesse na aplicação dos requisitos da norma, preparando os participantes para as futuras certificações e regulamentações em Ecoturismo e Turismo de Aventura.  

Mais de 1000 condutores locais de Ecoturismo e Turismo de Aventura formados em todo o Brasil, segundo a normas NBR ISO 21102- Líder / NBR ISO 21103 – Informações a Participantes / NBR ISO 21101 – SGS – Sistema de Gestão da Segurança, com ênfase em Fauna, Flora, Geologia, História e Cultura Local.

Mais de 50 cursos de Ecoturismo e Turismo realizados em todo o Brasil.

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A EMPRESA

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Temos a nossa sede em Cambará do Sul – RS, na Rua da Tradição nº 53, na estrada do Cânion do Itaimbezinho, no centro da cidade, no Cep 95.480.000, com os fones e WhatsApp (54) 9 9984.57.66 ou (54) 9 8447.96.51.
Tem em suas operações, atividades voltadas ao Ecoturismo e Turismo de Aventura, com muita qualidade e segurança, e a nossa equipe tem experiência nas atividades desenvolvidas e com grande conhecimento das Normas Técnicas de Ecoturismo e Turismo de Aventura.
Estamos sempre trabalhamos com comprometimento e seriedade em nossa prestação de serviço, e com a nossa empresa, de acordo com a Lei Geral do Turismo nº 11.771, de 17 / set / 2008, e as Normas Técnicas de Ecoturismo e Turismo de Aventura da ABNT, que conta com um Sistema de Gestão da Segurança implementado, a NBR ISO 21101. Este sistema é aplicado em todas as nossas atividades, Capacitações e Treinamentos, passeios e roteiros que operamos.
Somos atuantes na proteção e conservação do Meio Ambiente, com Ações Sócio Ambientais, desenvolvendo várias ações com o objetivo de conscientizar e sensibilizar os participantes destas ações a contribuírem no seu cotidiano para um meio ambiente cada vez melhor.
Trabalhamos na primeira empresa no Brasil a ser certificada pelo Inmetro, a ABNT NBR 15331 – Sistema de Gestão de Segurança, em junho de 2010, através da ABETA – Associação Brasileira e Empresas de Ecoturismo e Turismo de Aventura no Programa Aventura Segura do Ministério do Turismo, em dois produtos. Caminhada nas Trilhas do Vértice e da Trilha do Cotovelo no Cânion Itaimbezinho no Parque Nacional de Aparados da Serra, e a Caminhada nas Trilhas do Mirante e da Pedra do Segredo no Cânion Fortaleza no Parque Nacional da Serra Geral.

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METODOLOGIA DA EDUCAÇÃO PEDAGÓGICA APLICADA PELA 5 ELEMENTOS CURSOS AOS TEAL - TREINAMENTOS EXPERIENCIAIS AO AR LIVRE

• O treinamento com formato de semi-imersão e imersão, proporciona uma vivência em grupo possibilitando aprendizados (principalmente comportamentais) através da experiência adquirida no convívio.
• O grupo, composto pelos alunos e instrutores, passa por várias fases: namoro ou infância, tempestade ou juventude, maturidade e transformação (normalização e performance), cada qual com suas características; brilhos e tropeços.
• As atividades e aulas serão inseridas de acordo com a fase, características do grupo e necessidades, objetivando a retenção do conhecimento e a capacitação para uma futura certificação.
• Faz parte do curso a formação de diversos grupos de trabalho com a responsabilidade de solucionar diferentes demandas como: estudo e apresentação de um conteúdo transversal ou específico, logística das atividades, manutenção dos equipamentos, limpeza dos ambientes, alimentação do grupo e, organização em geral.
• As aulas são ministradas em sala com recursos audiovisuais abordando alguns conteúdos transversais e, principalmente, contextualizando o conteúdo comportamental. Em ambiente natural, conteúdos técnicos, tais como: orientação, meteorologia, etc., intercalados com atividades e dinâmicas de grupo que orientam os alunos sobre as habilidades comportamentais e técnicas do condutor de turismo de aventura, conteúdo histórico cultural e ambiental no território tradicional da Comunidade São Roque.
• As nossas práticas nos ambientes naturais, durante os cursos, criam a oportunidade dos alunos exporem e vivenciarem as habilidades adquiridas, dando e recebendo “feedbacks” do corpo de instrutores e de outros alunos.

APRENDIZADO ATRAVÉS DA EXPERIÊNCIA

• Aprender através da experiência é um processo educacional baseado na ação e na reflexão.
• As experiências foram intencionalmente desenhadas para serem apresentadas e refletidas de tal maneira que estimulem valores e promovam o domínio das técnicas.
• Nossos cursos têm a metodologia experiencial, sendo através da experiência prática como fundamento de ensino e aprendizados.
• Essa prática de ensino requer uma sequência de recebimento do conteúdo, desafios propostos, e reflexões sobre a execução que impelem os alunos a adquirir técnicas e principalmente formar conceitos e valores atitudinais.
• Este ciclo de aprendizagem fornece recursos e informações necessárias para que o aluno adquira auto percepção e habilidades.

EDUCAÇÃO EXPERIENCIAL

Educação Experiencial é aprender fazendo. É um processo que indivíduos constroem conhecimento, adquirem habilidades, e realçam valores de experiências diretas” (ACE, 1995).
Um elemento chave da aprendizagem experiencial é aprender fazendo combinando com reflexão. É um processo mais ativo do que passivo, exigindo alunos motivados e responsáveis pela sua própria aprendizagem. O ato da aprendizagem é o resultado da reflexão sobre a experiência. Ter uma experiência não resulta necessariamente em aprendizagem; você tem que refletir nisto. O propósito de aprendizagem é para ganhar algo novo e pôr aquela habilidade ou informações para o teste da utilidade.

Experiencial

é um neologismo para o termo em inglês experiential, que quer dizer: através da experiência ou vivência. A tradução literal seria vivencial, entretanto o termo experiencial tem sido largamente empregado no Brasil. Aprendizado “baseado na experiência” torna-se “Aprendizado Experiencial” quando elementos de reflexão, transferência e suporte são adicionados na experiência (atividade, ação);

Reflexão

Um exame intencionado do processo da experiência aumenta a consciência do aprendizado e guia a mudança nas percepções, pensamentos e comportamentos que derivam desta experiência;

Transferência

Quando a mudança obtida em um programa experiencial aparece na vida real do ambiente de trabalho ou convívio social: essa transferência pode ser amplificada com o uso de metáforas;

Suporte

proporcionando tempo, fontes, e oportunidades de trabalho ou projetos que permita a contínua mudança (ou manutenção do novo aprendizado) e permita aos participantes diminuir suas resistências. • Como um foro para mudança, a aprendizagem experiencial ajuda as pessoas tornarem-se ativamente envolvidas em ‘fazer sua própria aprendizagem em lugar de só ‘escutar como é feito’, que é frequentemente o caso em cenários educacionais tradicionais. O papel do facilitador é ser responsável ‘para’, e não ‘pelo’ aluno.

CICLO DE APRENDIZAGEM EXPERIENCIAL – LUCKNER & NADLER

• Ainda que muito popular, a educação experimental permanece como conceito mais fácil de vivenciar do que explicar, englobando muitas tendências diferentes umas das outras, entre as quais se encontram a educação ao ar livre, treinamento corporativo e educação alternativa.
• Embora os modelos de educação experimental variem de autor para autor (Dewey, 1938; Joplin, 1995; Kolb, 1984) pode-se concordar que o ciclo de aprendizagem experiencial é composto por quatro estágios descritos aqui de acordo com Luckner & Nadler (1992):

Vivendo a experiência:

aprender através de experiências é um fato comum ao dia-dia de todos os indivíduos, mas as experiências podem ser planejadas especialmente para atingir certo aprendizado. Uma vez que objetivos de aprendizados específicos tenham sido definidos é possível planejar uma seqüência de atividades que facilitarão que esse aprendizado ocorra.

Refletindo:

a experiência por si mesma é insuficiente para garantir que o aprendizado aconteça. Existe uma necessidade de integrar a nova experiência com as experiências vividas no passado através de reflexão. É o processo da reflexão que torna a experiência em aprendizado experiencial. As pessoas viveram uma experiência e é necessário dar-lhes tempo para refletir sobre o que elas viram, sentiram e pensaram durante o evento. A sua própria bagagem, ou pode ser um processo de grupo, onde a discussão ajuda a fazer com que a experiência tenha sentido.

Generalizando

se o objetivo for transferir o aprendizado ocorrido através da experiência estruturada para outras situações e ambientes, é essencial que os indivíduos sejam capazes de fazer inferências sobre esta experiência específica para o seu dia-dia. Um aspecto essencial do aprendizado experiencial é a busca por padrões. Esta busca por padrões é feita para explorar emoções, pensamentos, comportamentos e observações quando ocorrerem com alguma regularidade. Quando essas emoções, pensamentos, comportamentos ou observações são compreendidos em uma determinada situação, este entendimento pode ser generalizado ou aplicado em outras situações. A grande questão é: Então o quê? Dessa forma, a generalização deve ser feita sobre o que tende a acontecer e não sobre o que aconteceu nesta situação específica.

Aplicando:

para que o aprendizado experiencial seja efetivo é necessário que os indivíduos usem o que eles “aprenderam” durante a participação em uma experiência estruturada e façam uma transferência para o mundo externo. Consequentemente a pergunta chave deste estágio é: Agora, o que? Neste estágio os indivíduos são estimulados a por em prática as generalizações que eles identificaram na etapa anterior. O ato de focalizar a atenção da experiência estruturada para situações reais do dia-dia de cada indivíduo é o que torna o aprendizado experiencial significativo e prático. Se esse ato for negligenciado ou subestimado, o aprendizado poderá ser superficial ou de curta duração.

Experienciando

está indicado no diagrama 1 – ciclo do aprendizado experiencial, através de uma flecha partindo de “aplicando” para “experienciando”, um conceito que acredita que o aprendizado se torna parte do background individual que será utilizado nas próximas experiências. Na essência, o término destes quatro estágios nos leva ao início do círculo, que então é iniciado novamente através da próxima experiência estruturada.

DESAFIO PELA ESCOLHA

• Desafio pela escolha foi originariamente concebido por Karl Rohnke em 1984 e serviu para fortalecer os participantes informando que eles, e não os facilitadores controlam o grau do desafio, do risco e da competência com o qual eles devem participar em cada atividade (Rohnke, 1984). Isto não foi limitado às atividades de alto impacto tais como, rapel e escalada, mas também para as discussões e debrienfings. Essa política permite não só que seus participantes determinem seus níveis de envolvimento, mas também dão a oportunidade de desafiarem a si para o facilitador é determinar o equilíbrio correto entre o grau de desafio da atividade e o desafio aceitável pelo participante. Novamente, isso é determinado pelo seu conhecimento dos participantes e o risco da atividade que deve ser apresentada.

• A não participação torna a aprendizagem impossível, mas também a colocação do participante muito fora de sua zona de conforto e dentro da sua zona de pânico também não favorece o aprendizado.

CONTRATO SOCIAL EM GRUPO

O contrato de convivência (Medrick, 1979, Schoel, Prouty, & Radcliff, 1988) é um contrato social em que os participantes afirmam antes de participarem de um curso ou programa educacional. É criado pelos próprios participantes como um acordo coletivo que serve como grupo de diretrizes para o comportamento durante o curso.

Contratos sociais são uma tentativa positiva para guiar o comportamento, evitando julgamento disciplinares (Pare com isso! Qual é o problema com você? Você não vê que está ferindo os sentimentos dela?). • Esperamos que, usando este contrato, os participantes resolvam seus próprios problemas e os facilitadores sirvam de apoio para assegurar um ambiente seguro e educado.

FEEDBACK

Feedback é uma palavra inglesa, um termo da eletrônica, traduzida, em português, por realimentação ou retroalimentação.

No processo de desenvolvimento da competência interpessoal, feedback é um processo de ajuda para mudança de comportamento: é a comunicação a uma pessoa ou grupo no sentido de fornecer-lhe informações sobre como sua atuação está afetando outras pessoas.

Feedback eficaz ajuda o indivíduo ou grupo, a melhorar seu desempenho e assim alcançar seus objetivos.

DESENVOLVIMENTO DO GRUPO

O modelo “Forming-Storming-Norming-Performing” (formação-tempestade-normalização-desempenho) foi proposto por Bruce Tuckman em 1965. Ele próprio adicionou a este modelo uma quinta etapa, “Adjourning”(Término) , nos anos 70.

A teoria “Forming-Storming-Norming-Performing-Adjourning” é muito eficaz na explicação do comportamento e desenvolvimento de um grupo. Podem identificar semelhanças com outros modelos, tais como o “Continuum de Tannenbaun and Schmidt” e especialmente com modelo de liderança situcional de “Hersey and Blanchard’s” desenvolvido na mesma época.

O modelo de Tuckman explica como um grupo ao passar do tempo pode desenvolver suas capacidades e amadurecer.

TERMO DE COMPROMISSO DO CURSANDO

Será apresentado para os alunos um Termo de Compromisso, onde o cursando se compromete em disseminar as normas técnicas e as boas práticas apresentadas no curso, discutidas e praticadas pelos alunos, assim formando novos multiplicadores.

PLANO DE DESENVOLVIMENTO INDIVIDUAL

Para uma formação continuada do cursando, é apresentado uma planilha como uma ferramenta de auxílio para que seja feito um plano de carreira.

JOSEMAR CONTESINI - RESPONSÁVEL PELA 5 ELEMENTOS CURSOS

Josemar Contesini, 50 anos, Paulista, residente na Serra Gaúcha, mais precisamente nos Aparados da Serra - Cambará do Sul – RS, desde 2005.
Atuante no mercado brasileiro como Coordenador, Trainer, Instrutor e Operador de ecoturismo e atividades de aventura, atuante no mercado brasileiro desde 1998, sendo 25 anos desenvolvendo atividades orientadas em ambientes naturais singulares na vida ao ar livre, vivenciando os aspectos ambientais e culturais das regiões operadas, visando proporcionar através das atividades de Ecoturismo e Turismo de Aventura, o desenvolvimento pessoal e interpessoal no ambiente natural.
Exerce a função de coordenador comercial e operacional na Empresa Aparados da Serra Adventure, estando a frente das formatações de novos produtos e das atividades desenvolvidas de turismo de aventura.
Além de atuar nas horas vagas como condutor local de Ecoturismo e turismo de aventura.
Mais de 1000 condutores locais de Ecoturismo e Turismo de Aventura formados em todo o Brasil, segundo a normas NBR ISO 21102- Líder / NBR ISO 21103 - Informações a Participantes / NBR ISO 21101 – SGS - Sistema de Gestão da Segurança, com ênfase em Fauna, Flora, Geologia, História e Cultura Local.
Mais de 50 cursos de Ecoturismo e Turismo realizados em todo o Brasil.

ATUAÇÃO COMO COORDENADOR, TRAINER, INSTRUTOR E OPERADOR

Consultor e Assessor em implementação das Normas Técnicas da ABNT NBRs ISOs em Ecoturismo e Turismo de Aventura.
Auditor do INMETRO da ABNT NBR ISO 21101 – SGS - Sistema de Gestão da Segurança em Turismo de Aventura.
Instrutor, Avaliador e condutor de Rafting da IRF - International Rafting Federation – 2006 / 2021.
Instrutor de KaiaK em Águas Brancas - Nível 2 - 2015 / 2020 - Membro da ACA - Associação Americana de Canoagem – 2023.
Treinador Leave No Trace – Não deixe Rastros - Mínimos Impactos em Ambientes Naturais - Trainer Couse - Leave No Trace.
Instrutor de 1º Socorros em Áreas Remotas da ASHI - Instructor Development Couse - WFA - Eco e Aventura - Wilderness First Aid - American Safety & Health Institute.
Instrutor de 1º Socorros da ASHI - The de Emergency Medical Response – EMR e BLS. American Safety & Health Institute.
Socorista Wilderness Medicine Institute - NOLS - WFA - Wilderness First Aid e WAFA - Wildernes Advence First Aid. Instrutor dos Cursos das NBRs da ABNT de Ecoturismo e Turismo de Aventura e qualificação profissional da ABETA.
A frente dos treinamentos e capacitações da empresa 5 Elementos Cursos, como os cursos de CMC - Competências Mínimas de Condutor - Líderes de Eco e Aventura - NBR ISO 21102- Líder, Curso de iniciação em Técnicas Verticais em Turismo de Aventura - ABNT NBR 15.400 - Condutores de Canionismo e Cachoeirismo - Competência de Pessoal - ABNT NBR 15.501 - Técnicas Verticais - Requisitos para Produtos e ABNT NBR 15.502 – Técnicas Verticais – Procedimentos, Socorrista Voluntario da Equipe Estadual de Intervenção em Desastres - Cruz Vermelha do Rio Grande do Sul.
Consultor e Assessor em implementação das Normas Técnicas da ABNT NBRs em Ecoturismo e Turismo de Aventura.
Produtor do Filme de Aventura Premiado no Festival Internacional de Gramado “Trekking na Terra dos Cânions”Mais de 50 cursos de Ecoturismo e Turismo realizados em todo o Brasil.

EQUIPE E INSTRUTORES

• Gestor do Projeto, Instrutor e Coordenador do Treinamento: Josemar Contesini - Parque Temático Aparados da Serra.
• Coordenadora Pedagógica: Raquel Cristina dos Santos Rech
• Coordenador da Metodologia Experiencial: Alexandre Fiorin - Vivendo Consultoria e Treinamentos
• Instrutor e Coordenador da Área Ambiental: Theo Vieira Larratéa.
• Instrutores: Evandro Clunck – Coordenador da Área de Orientação e Navegação - Sol de Indiada • Instrutores: Ulisses Xavier; Leomar Rodrigo Paese; Diones Antoniazzi Jacobi.
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